É horrível o termo da 'nova Amália'. Cada vez que vem cantar alguma mulher portuguesa a Barcelona os meios de comunicação a classificam desta maneira. Ja o tenho lido ou ouvido de Dulce Pontes, Teresa Salgueiro e Mariza. Sei que o mesmo acontece noutros lados, mesmo em Portugal, como conta o Manuel Halpern no seu livro 'O futuro da saudade'. No blog 'O fado e Portugal' (http://macua.blogs.com/o_fado_e_portugal/) há uma entrevista muito interessante a Mariza onde, entre outras coisas, diz: "Acho que se devia ter um pouco mais de respeito para com a memória de Amália. Cada vez que aparece alguém que cante fado é a nova Amália. Quantas novas Amálias vamos ter?" Pois..., é verdade.
Gostei do blog e acho que lhes vou fazer umas visitas de vez em quando. É bom.
1 comentario:
A Mariza tem toda a razão. Cá em Portugal fazem o mesmo. É quase uma banalização do trabalho e criatividade que a Amália teve, como se todas o fizessem ou pudessem fazer. Que de resto não fazem, nem podem.
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